29 agosto 2013

Para quem gosta de números...

Pois, Renato foi apresentado como técnico do Grêmio em 2 de julho. Quatro dias depois, 6 de julho, na Vila Capanema, contra o Atlético PR, começou efetivamente sua nova trajetória no Clube.
De lá para cá, tivemos 13 jogos, por Brasileiro e Copa do Brasil, com sete vitórias, dois empates e quatro derrotas. O time marcou 19 gols, média de 1,46 por jogo, e sofreu 12, média de 0,92 por jogo. Fez 23 de 39 pontos possíveis, com um aproveitamento de 58,97%.
Aí eu resolvi "relativizar" os números, para "provar tese", dirão alguns, para que a gente tenha subsídios para análise, retrucaria eu. E dividi os jogos em duas etapas. O ponto de corte? Os seis jogos que dei de carència! Por uma questão de coerência, se dei seis jogos, tenho que desconsiderá-los, porque estava analisando O TRABALHO, não os resultados.
Nos seis primeiros jogos, tivemos duas vitórias, dois empates e duas derrotas. Marcamos 7 gols, com média de 1,16 por jogo, e sofremos 7, com média de 1,16 por jogo, também. Fizemos 8 de 18 pontos possíveis, com um aproveitamento de 44,44%.
Nesses jogos, pegamos Botafogo, Corínthians e Internacional. Ainda o Atlético PR, que não é nem perto da imundície que se pensa. Infelizmente, a nota destoante foi a derrota para o Criciúma, esse SIM, um time ruim como chupar limão com sal. E completamos com o Fluminense, que estava uma m...rda e conseguiu ficar pior... E eu desconfio porquê!
E aí temos os sete jogos seguintes. Neles, tivemos cinco vitórias e duas derrotas. Marcamos 12 gols, com média de 1,71 por jogo, e sofremos 6, com média de 0,71 por jogo. Fizemos 15 pontos de 21 possíveis, com um aproveitamento 71,43%, que é aproveitamento de Campeão Brasileiro.
Sim. Pegamos Bahia e Vasco (com Crizântemo de Notredame!) nesses jogos. Mas também pegamos Cruzeiro, Coritiba, Flamengo e dois jogos contra o Santos em mata-mata. Se é verdade que marcamos passo na derrota contra o Coritiba, a contrapartida é que os jogos contra o Santos representaram uma classificação para a fase seguinte da Copa do Brasil.
Eu sei, e sou o primeiro a dizer, que números comprovam o que a gente quer comprovar. E que, atirados a esmo, não significam porcaria alguma. E nem estou tentando comprovar qualquer coisa que seja. Estou apenas colocando o que temos, OBJETIVAMENTE, para que façamos a análise SUBJETIVA.
E não me furto de já começar a discussão, dizendo que acredito que os números indicam uma PROGRESSÃO! Dão a esperança de que estejamos crescendo e que o trabalho (finalmente!) esteja surtindo resultado (finalmente!). Tanto é assim que Renato, ao completar SESSENTA DIAS, no próximo dia 2 de setembro, poderá estar, já, com 61,9% de aproveitamento. Muito próximo dos 64,84% com que Luxemburgo deixou o Grêmio. Em SESSENTA DIAS!
Se eu fosse oportunista, diria que, desconsiderando a carência, chegaria aos 75%...

37 comentários:

  1. Para mim o grande acerto do Renato foi trocar o esquema e manter ele, mesmo sem grandes atuações iniciais.

    Com o 3-5-2 o time resolveu, em parte, seu grande problema: o meio ofensivo. Agora há o desafogo dos alas, algo que não vinha acontecendo com os laterais (até pela falta de parceria no meio).

    Ainda há muito a se fazer, principalmente para partidas em casa, contra adversários fechados. Apesar da vitória ontem, time mostrou algumas limitações, que com trabalho podem ser resolvidos.

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    1. É verdade, Guilherme. Mas não podemos esquecer de dois pontos:
      - são SESSENTA DIAS de trabalho;
      - o Santos jogou com ONZE NO SEU CAMPO! Quase complicou, com a velocidade com que saía.
      Mas precisa melhorar, sim. E eu não sei se essa melhora não virá com o Zé Roberto, que finalmente fará a posição que sabe fazer (volante, chegando na frente).
      O problema é saber quem vai sair. "Miserávi" do Souza parece que está acompanhando a nossa pesquisa e resolveu "complicar" tudo.
      Se o Zé funcionar, eu tenho a impressão de que a Seleção Paraguaia complicou a vida do Riveros...

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    2. O 3-5-2 está fazendo caras que vinham mal crescer, como Pará e Werly, Kleber e Barcos.

      Afirmou o Ramiro, Riveros e ressurgiu o Souza.

      No que toca o Zé, ele vai dar pólvora pro time, mas a questão é que mesmo ontem quando o Souza fez um grande jogo, o choro não foi só de felicidade, foi de sofrimento, esse guri tá jogando no sacrifício e a gente sabe.

      Com o Zé voltando, ele pode se recuperar e ir revezando. Tenho certeza absoluta que o Renato vai fazer isso, para poupar tanto o Zé que tem 38 anos, quanto o Souza que tá machucado.

      E ainda tem o Riveros que volta e meia vai para a Seleção. Enfim, são 4 volantes bons, 1 lesionado, 1 mais velho e outro que volta e meia vai para a seleção. Naturalmente vão fazer rodízio, sem stress.

      Tipo o Kleber, Barcos e Vargas. Ontem ficou claro que o Barcos tá jogando machucado, ele e Kleber fizeram questão de mostrar isso para a torcida.

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    3. Acho que o Zé ainda não vai ter condições de atuar todo o tempo, então também teremos a oportunidade de ver o Mateus Biteco atuando nesse esquema

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    4. Bah! Mas agora me perdoa, Jonas, mas vou ter que fazer um off "Perco o amigo, mas não perco a piada" aqui:

      Ué! Mas o Zé não era o cara do pulmão de aço?!

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    5. A minha tese sobre o Zé é simples: corre nas pontas - começo do jogo, fim do 1º tempo e o mesmo procedimento no segundo.
      E tem mais: para meu gosto, sempre se esconde na hora decisiva.
      E será importante que ele NÃO VOLTE COMO CAPITÃO.

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    6. Capitão não dá. Eu acho que ele tem um bom passe e avança com a bola, como o ramiro é mais agudo, pode dar certo, porque ele triangulava com o Alex (o zé), e o ramiro triangula com o Pará.


      Voces estão notando que o time esta capenga, porque só joga pelo lado direito, uma vez que o Ramiro é quem avança com a bola.
      Aí marcaram o ramiro, ficamos sem jogada até o Maxi entrar, foi quando o time só jogou pela esquerda com o Maxi, até que sobrecarregou tanto que fluiu o gol pela direita.


      Anteriormente com o pofexô, o time era capenga pela esquerda, porque o carroça lenta não conseguia chegar no ataque e triangular com pará.


      Creio que o Zé e Ramiro possam dar um balanço aí, um puxando por um lado, outro pelo outro. O kleber tem feito bem essa oscilação de cair por um lado e pelo outro (coisa que o vargas não faz tanto) e a tendencia é que eles se encontrem na frente da área.

      O carroça lenta nunca tinha perna para chegar na frente da área, aí o Zé ficava de barata tonta, e quando o carroça lenta chegava minimamente perto da área voces ja sabem, era uma bicuda na goleira, ninguem recebia a bola.

      Pode dar samba. Se vai dar aí já não sabemos né?

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    7. off topic:

      Responde lá, no outro tópico, sobre o negócio do Souza, que tu e o Jonas deixaram todo mundo doido...

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    8. Quer dizer que o time corre pelo lado do Pará?

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    9. Pelo que sei o Souza disse, ou deu a entender, que alguém da comissão técnica anterior havia dito pra ele encerrar a carreira por causa da lesão.

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    10. ontem correu marcos, nos outros jogos o ramiro tava puxando e o pará cagando, mas os ataques vinham da direita.

      ontem o pará conseguiu dar conta e a coisa já foi melhor.

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    11. http://www.correiodopovo.com.br/Esportes/?Noticia=506418

      Depois, quando perguntado se era alguém que não estava mais no grêmio ele respondeu que sim e deixou a entrevista.

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    12. Esse guri é "gremista", merece ficar com essa camisa por muito tempo. É por isso que o Luxemburgo queria ele embora daqui, por isso mandou o Vitor embora.

      Por isso ele acabou com a carreira do Marcelo, e assim ele faria com qualquer outro que tivesse essa identificação com o Grêmio.

      Ele veio aqui para acabar com o time que fodeu todas as libertadores dele, do Palmeiras, do Santos.. o Grêmio foi o time que liquidou os melhores times, as equipes históricas do Luxemburgo.

      Ele veio para cá exterminar o nosso clube.

      E não conseguiu, somos imortais.

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    13. Eu nem discuto mais. Agora, quando alguém vem fazer piada da Imortalidade, eu só respondo: Faz o seguinte. Contrata o Luxemburgo por DEZESSEIS MESES e vê se o teu time aguenta...

      -x-x-x-x-

      O melhor de tudo é isso: eu NUNCA imaginei que em TÃO POUCO tempo as coisas iriam se confirmar! Aliás, eu pensei que NÃO IRIAM! Não porque não existissem, mas porque não iriam falar.
      Como eu disse, quando o Marcelo pegou aquele pênalti contra a LDU, DEUS É JUSTO! E PERFEITO!

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    14. Te digo uma coisa Guto, não é nem o Renato que é fantárddigo (como diz o tiririca), é que o exterminador do futuro é que era HORRÍVEL.

      Ele é nível liquinho camargo. Hoje em dia é do mesmo nível. A questão é que o liquinho não tem grife nem faz mutreta.

      O t-800 já foi um bom treinador, hoje é só um terno ambulante cadavérico fazendo práticas estelionatárias nos times que passa. Agora aposentou o Deco, está acabando com o futebol do Fred e vai rebaixar o Flu.

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  2. Sou adepto da tese de que o 3-5-2 serve para esconder as deficiências e as limitações de um plantel (o que é o caso do Grêmio), mas, dentro da lógica do cobertor curto, também desnuda e escancara essas carências - quando o time resolve jogar sem ninguém armando.
    Eu creio que o Renato se deu conta de que o Grêmio poderia servir para ele tirar a imagem - que é nacional - de um fanfarrão infantil.
    Está deixando de lado aquelas presepadas que ficam bem durante uma pescaria ou depois do cara sair da zona, mas impedem uma visão amadurecida do lado profissional. O desafio é resistir à sedução de ser "Pardal".
    Já escrevi e vou reiterar: Renato se socorreu do 3-5-2 com medo de levar uma goleada no Grenal. Porque até ali, ele pensava no losango - e o defendia como alternativa.
    A recaída aconteceu no jogo contra o Coritiba, quando tentou voltar ao 4-4-2. Que aquele jogo e a derrota patética para o Criciúma sirvam de lição: o futebol é coisa simples demais...
    Mas ainda há um longo caminho a ser percorrido - principalmente pelas limitações de muitos dos jogadores que hoje tem suas precariedades técnicas escondidas pelo 3-5-2.
    Teve um lance no jogo de ontem que foi sintomático: uma cobrança de falta nas proximidades da linha de fundo e o Pará resolveu ser o Pará de sempre e bateu para trás, armando o contra-ataque do Santos.
    Com a atual escalação, dependemos de um nível de eficiência que SEMPRE terá de ser próximo a perfeição. No jogo na Vila, tivemos duas chances e elas forma desperdiças. Ontem tivemos duas, e fizemos.
    Houve um jogo, contra o Bahia, no qual conseguimos fazer três gols mesmo tendo apenas uma oportunidade clara...
    E dentro dessa necessidade de "erro mínimo", pixotadas como as do William José que fala espanhol, a rateada do Uérly Close chutando contra o próprio companheiro dentro da área e a falta de concentração do Bressan na bola que "recuou" de modo bisonho para o Dida (que, algo que não absolve o Bressan, tem uma lerdeza abissal para sair em bolas), podem ser fatais.
    Há quem critique o Maxi Rodriguez por ter perdido bolas fáceis, mas ele foi decisivo na bola colocada com açúcar para o Pará...
    O jogo contra a Ponte é de alto risco - porque o time da Macaca vai jogar fechado, tentando explorar o contra-ataque. Eu creio que o ideal seria começar o jogo com dois volantes e deixar o Maxi desde o começo da partida, porque será necessário o trabalho de armação e uma melhor qualificação no passe.

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    1. Está correto, Alfredo. MUITO boa visão! Mas, vê só: se Renato se socorreu do 3-5-2 para não ser goleado no Gre-Nal, recaindo no jogo contra o Coritiba, para voltar ao 3-5-2 e ajeitar o time, isso é mostra de maturidade.
      Além disso, vou voltar a dizer coisa que disse ontem, logo depois do jogo: o time está embalando e as línguas estão se soltando... Ontem foi dito: problemas no vestiário, que não se resolvem no curto prazo, mas foram resolvidos em "prazo relâmpago".
      Penso que ESSA era a parte mais difícil, depois da passagem do desgraçado Quiminojo Condenado e Confexo. Porque o negócio deve ter virado, REALMENTE, a Casa da Mãe Joana! Até pela falta de pulso da dupla de patetas que restou. O resto é FÁCIL de resolver. Basta buscar jogador CERTO!
      Quero te lembrar que CANSAMOS de discutir isso aqui, e nossa visão é A MESMA: futebol é simples! Tanto que, desde 18eatarcachorrocomlinguiça, quando foi criado, a fórmula INFALÍVEL de se fazer um time bom é a mesma: um goleiro, um zagueiro, um meia armador e um centroavante, pode encostar outros sete Zé Ruelas em volta que FUNCIONA!
      Renato está fazendo um time BOM sem um goleiro, sem um zagueiro, sem um meia armador e com um centroavante que é (ou está sendo, para ser preciso) mais articulador que finalizador. Se derem o que precisa, o que eu vou pensar?
      Se bem que há quem se complique, justamente, com a fartura. O Juarez é um...

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    2. Eu to achando o Rodolfo bem melhor que o esperado Guto, tche, não tenho NADA pra reclamar do cara.
      Se o Grêmio contrata um experiente pro lado dele, temos uma baita duma zaga ano que vem.

      Agora sem o Goleiro e o Meia armador concordo plenamente.

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    3. Claro, Lemos. Mas não é O zagueiro. Não é o De Léon. Não é o Adílson. Ajeitou a zaga? Ajeitou. Deu sustentação? Deu. A gente vê que é o cara que comanda? Vê.
      Só que (e aí NINGUÉM vê!), ontem ele tentou fazer uma lambança na frente da área, com o Uérli, e quem salvou foi O BRESSAN, que chegou "esparramando um bago"!
      Rhodolfo me serve. Para ser o Baideck (com todo o respeito ao Baideck)... Para ser o Rivarola (com todo o respeito ao Rivarola)...
      Eu estou MUITO satisfeito com o time. Inclusive com a defesa e, "mais inclusive ainda", com o Uérli dos últimos três jogos. Mas não dá para esquecer que o que temos, hoje, na verdade, é dois limpando a cagada de um! Ou um limpando a cagada de dois, como no caso citado...

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    4. Mas Guto, esse é o principal fator do 3-5-2: ele esconde as limitações.

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    5. Concordo com vocês, o 3-5-2 está protegendo os zagueiros, mesmo assim o Rodolfo creio que tem fundamento para ser titular ano que vem.

      E me arrisco a dizer que se estivesse na zaga na libertadores o Santa Fe, que era uma merda, não teria feito aquele gol de pixotada da zaga. Porque pelo menos 1 zagueiro teria cortado a bola.

      É que com 2 cavalos não dava né?

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    6. Sim, Alfredo. Mas eu, sinceramente, não gosto do 3-5-2 e espero que a gente não jogue o resto da vida nele. Por isso, precisamos correr atrás de MAIS. E o mais não será, podem ter certeza, o Rhodolfo com alguém que seja menos que ele do lado. Ele é que é o "menos" que pode ficar ao lado de um "mais".

      -x-x-x-x-

      Eu gosto do 4-3-3 do Felipão. É por isso que eu tenho ódio de discutir futebol com burro! Vejam que eu sempre disse que o esquema do Felipão era um 4-3-3 ofensivo que virava um 4-4-2 defensivo. E os burros SEMPRE criticaram, porque não entendem o que estou dizendo. Assim como não entenderam quando o Mano disse, certa vez, que não interessa quantos têm lá frente; interessa quantos CHEGAM (uma vez que montou um 3-6-1).
      Quando era 4-3-3, com Paulo Nunes, Jardel e Carlos Miguel (às vezes Paulo Nunes e Carlos Miguel INVERTIAM), um dos laterais, se não os dois, mais o Goiano e o Arílson avançavam (o Goiano mais que o Arílson). Quando era 4-4-2, o Carlos Miguel voltava para fechar o meio (lembram do Lúcio, em 2010?) e o time compactava com "duas linhas de quatro", até a intermediária. Dali para trás era, geralmente, os quatro de trás com o Dinho, o Goiano e o Arílson na frente. O Carlos ficava para puxar o contra-ataque, que funcionava porque os zagueiros, o cabeça de área e os laterais sabiam sair jogando, enquanto o Goiano e o Arílson arrancavam com velocidade.
      Mas o Grêmio não tem como fazer isso, hoje. E esse talvez seja o grande mérito do Renato: saber que não tem como repetir o time de 2010 que lembrava, VAGAMENTE, o de 1995 (e aqui vou seguir o conselho que eu dei ao Marcelo, mais cedo: VAGAMENTE!VAGAMENTE! VAGAMENTE! Ou vai ter oportunista para ler e sair dizendo que eu defendo que o time de 2010 era o time de 1995)... O time tinha ALGUMAS COISAS que lembravam o de 1995. ALGUMAS COISAS! ALGUMAS COISAS!

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    7. Para mim o maior ganho com o 3-5-2 não foi a defesa e sim o meio. A defesa segue tomando um número de gols parecido com o que vinha tomando (média de 1 por jogo). A diferença está na frente.

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    8. Exatamente, é a retenção de bola que funciona. E como ainda não tem como armar direito e fazer chegar com qualidade, solucionamos TOMANDO a bola mais na frente. Ou triangulando, pois há mais gente próxima uma da outra no meio campo.

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    9. Passamos de 1,67 por jogo nos primeiros seis para 0,71 nos sete seguintes, Guilherme.
      O time melhorou COMO UM TODO! TUDO ajuda, é certo, mas veja que não se pode tirar o mérito da defesa, visto que o INIMAGINÁVEL aconteceu: eu venho ELOGIANDO o Uérli Close!

      -x-x-x-x-

      Só falta agora começarmos a brigar pela inversão da coisa, Guilherme: tu criticando e eu defendendo o Uérli... Aí é SURREAL!

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    10. Guto,
      Como tu mesmo viu abaixo, a média estava errada.. De qualquer forma, pelos números (e pelas atuações) deu uma leve melhorada.

      Estamos próximos do número do ano passado, média inferior a 1 gol por partida.

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    11. Sim. Estava errado. Mas eu tenho a impressão, Guilherme, de que a tendência é melhorar ainda mais.
      Não sei se não era o caso de colocar o Gabriel pela direita e deslocar o Uérli para a esquerda, dando um tempo para o Bressan.

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    12. Sim. Estava errado. Mas eu tenho a impressão, Guilherme, de que a tendência é melhorar ainda mais.
      Não sei se não era o caso de colocar o Gabriel pela direita e deslocar o Uérli para a esquerda, dando um tempo para o Bressan.

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  3. Coisas de um pôjéto:
    Flu pode terminar o turno no Z4.

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    1. Mais uma prova da visão do Koff: quando sentiu que íamos NÓS, mandou o T-800 para lá. E o Fluminense assumiu a bronca...

      kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  4. Tem algum erro nos gols dos primeiros seis jogos. Olha aí, Guto.

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    1. Está correto, Marcos. Fizemos 7, média de 1,16 por jogo, e sofremos 7, média de 1,16 por jogo, também. No mais, dei uma revisada rápida e creio que está tudo certo.
      Corrigido.

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  5. Desconfio que a média de gols sofridos antes do 3-5-2 era maior. Acho sim que esse esquema sobretudo protegeu o time lá atrás. O Rhodolfo faz muito bem a sobra. O estilo dele lembra o do Réver (estilo só...) E os caras chegam cambaleando nele por sofrerem carga dos volantes e do Werley/Bressan...

    Quanto ao meio, se ganhou fisicamente. Com jogadores rápidos e que correm até o fim. Além da movimentação, porque o Ramiro e o Riveros jogam simples, com toques rápidos. Já o Zé carrega muito a bola, sempre tenta a jogada refinada, que não necessariamente é a mais objetiva. O Elano só perdia a bola, então por aí se vê a diferença...

    O Zé na minha opinião só serve se for pra jogar como o Elias do Flamengo. Volante que chega na frente como elemento surpresa. Na frente, só atrasa o time. E de ala, não precisa.

    O ataque simplesmente tem recebido mais bolas. Tido a chance de participar mais do jogo com bola dominada. Só. Nem precisa passe açucarado. É só não mandarem tijolo.

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    1. O problema do Grêmio, desde 2012, não eram os gols sofridos (pegando uma amostra maior) e sim os não feitos...

      A média dos primeiros jogos do brasileiro é próxima a do 3-5-2, pelo que me lembro.

      Mas se pegarmos o histórico dos últimos campeões, uma média de 0.9 gol/jogo é o suficiente. A exceção positiva deste ano é o Corinthians, que está tomando menos que isso.. mas peca na frente. Atualmente o tricolor está mais equilibrado.

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    2. Analisando números eu concordo.

      Analisando o time o problema era a malemolência.

      Ou seja, falta de vontade, meio de campo dorminhoco que tocava a bola sem objetividade alguma ad infinitum. Isso foi debatido inúmeras vezes aqui. As laterais não criavam nada, o meio também não e é claro que o ataque sofria sem jogadas. Por obviadade não haviam gols se não fosse por bola parada ou bate rebate.


      Renato mexeu na formula do time, tirou jogadores lentos e sem objetividade acrescentando atletas que correm e objetivam o gol. Parou com o tok tok pro lado, o time começou a jogar agudo (como em 2010).
      Os laterais viraram alas. O time começou a correr e criar jogadas, nem sempre boas, mas a bola começou a chegar na área e os chutes de fora começaram a surgir.

      Naturalmente, o time começou a fazer gols. Mesmo sem um meia de criação e sem o meia mais habilidoso da equipe que é o Zé Roberto.

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  6. O Rhodolfo é bom zagueiro, dos melhores que tivemos nos últimos anos. Na minha opinião, equipara-se ao Teco, ao Réver (o que jogou aqui, ele melhorou muito depois) e ao Polga, os melhores de 2002 para cá. Muito bom na bola aérea, sabe sair jogando, mas quando precisa levantar um adversário não se melindra...
    Estou com grande expectativa para ver o Zé e o Vargas entrando neste time. Eles só tem a acrescentar. Mas o que teria mudado, então, se eu penso que não foi a saída deles que ajeitou o Grêmio?
    Para mim, a postura do time passou a ser outra, com três zagueiros e três volantes. É muito mais fácil esperar o outro time, fechar-se na defesa e contra-atacar com espaços disponíveis, vir de trás. Lembro de uma época, no final dos anos 80, em que alguns treinadores de futsal do interior gaúcho abdicavam de atacar, em jogos na casa do adversário. Quando da posse de bola, eles mandavam devolvê-la (um gancho para o fundo da quadra), e apostavam na postura defensiva e na desarrumação do outro time, ao movimentar-se para ir à frente.
    A velocidade do Vargas e o toque do Zé são duas características que não temos no time hoje, eles podem melhorar o esquema ainda mais.
    x
    As notícias da RBS ontem: enquanto defendiam que o Grêmio deveria fazer gol nos primeiros 15 minutos para se classificar, metendo ansiedade na massa, divulgaram que o jogo contra o Salgueiro pode servir ajeitar o time morango!!! Vão ser parciais assim lá na casa do car....!!!

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    1. E só para não perder o costume, erraram nos 2 prognósticos.

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