Quando eu dizia que Enderson Moreira era completamente o inverso de toda a história tricolor, alguns colegas me chamaram de radical, que eu estava me exaltando pelo cidadão ser mineiro, ser de fora e que isso seria bairrismo e até desrespeito.
Confesso que revi meus conceitos, fiquei quieto e repensei.
Porém passaram-se semanas e confirmo minha tese: OVELHA NÃO É PARA MATO!
Enderson Moreira, JUNTO DE RUI BOSTA com AVAL DE FABIO KOFF, vem para o Grêmio desvirtuar toda a história de futebol desse clube.
Vem contra todos os conceitos táticos, técnicos e toda a história de futebol formada nas raízes desse clube.
Enderson Moreira é a prova de que junto do Olímpico foram sepultados Froner, Foguinho, Felipão, Tite, Enio Andrade, bem como todos os presidentes históricos, todos os torcedores antigos, todo o futebol raçudo, a camisa enlameada, o time de bravura e vigor físico que caracterizou essa instituição.
O Grêmio, NO CONCEITO DE RUI COSTA, COM AVAL DE FABIO KOFF, ao trazer o Posto Ipiranga como treinador, COSPE EM SUA HISTÓRIA, CAGA NAS CAMISAS dos times de 83, 95 e tantos outros times de luta e bravura.
E a prova disso é esse tipo de conceito tático honrado nessas palavras:
Grêmio B 'antecipa' ideia de Enderson e indica time mais ofensivo em 2014
Saem volantes, entram meias e atacantes. A frase pode soar radical, mas, em comparação com o Grêmio de 2013, o time promete mudar bastante neste ano - ao menos taticamente.
Com Enderson Moreira, a ideia é priorizar a utilização de peças criativas em vez dos homens de marcação, expediente consagrado pelo antecessor Renato Gaúcho, que chegou a usar três zagueiros e três volantes.
A constatação passa longe da tese. É
aplicada antes mesmo de Enderson pisar em Porto Alegre - chega nesta
terça e se apresenta com o grupo na tarde de quarta. Isso porque a
equipe B, feita de garotos e comandada por Marcelo Mabília, será usada
nas primeiras rodadas do Gauchão para preparar o terreno desse novo
conceito entre os profissionais.
Ex-meia do Inter, Luís Fernando Rosa Flores, de 49 anos,
será um dos auxiliares técnicos. Em contato com o GloboEsporte.com, deu
uma prévia da forma de pensar do novo treinador gremista.
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Há treinadores que utilizam mais volantes. No Goiás (último clube), a
parte ofensiva era prioridade. Temos que atacar. Jogamos de uma forma
para ganhar o jogo, com um atacante e três meias por trás. O trabalho do
Enderson é sempre visando a parte ofensiva, mantendo a posse de bola.
Vamos jogar para ganhar. Mas claro, uma hora ou outra é necessário dar
uma retraída.
Entendo porque Roger saiu. Tudo que ele aprendeu é diferente, com Felipão, Tite, ATÉ MESMO COM O LUXEMBURGO (que mesmo desonesto sempre entendeu de tática).
Trouxeram outro Caio Jr., só que dessa vez MUITO PIORADO e esse animal tá mexendo na base, tá mexendo no esquema tático dos guris do Grêmio, SEM SUPERVISÃO DO ROGER, E COM AVAL COMPLETO DA BESTA DO MABÍLIA.
FUDEU!
Bom, jogar com 2 volantes e três meias não é ser faceiro. 4-5-1 é retranca.
ResponderExcluirO Mano jogava assim: Sandro, Gavilan, Tcheco, Diego Souza e Carlos Eduardo.
Mas não dá pra discordar do post. Pelo menos se levarmos em conta como jogava o goiás.
Pela base ele vai jogar com um só, o Moisés.
ExcluirDiscordo sobre o Mabília, Lemos.
ResponderExcluirEm postagem anterior vc já fez criticas a ele, inclusive chamando de colorado.
Mas vamos aos fatos:
1. ingressou no grêmio aos 10 anos de idade, saiu aos 20 anos. Por deficiência técnica, era fraco. Era da geração de Roger e Miguel, foi vice da taça SP, ao perder para o time do saudoso DENER.
2. Foi para o inter, vindo do Jubilo Iwata, onde ficou no banco.
3. Ano seguinte foi para o Juventude, sendo campeão da Copa do Brasil, daquele time que enfiou 4 no inter, o 3 gol dele, e na comemoração mandava embora os colorados do Beira-rio
4. Ano passado foi ele quem treinou o B. Lembro tb que assumiu o sub 20 após tomar 5 em grenal e logo após ganhou a taça BH.
5. Não há qualquer tipo de relação da saída do Roger em relação ao Mabília. Absolutamente nada, a saída foi por outros motivos.
Alberto eu fui até conferir pra ver se eu não estava sendo injusto com minha memória.
ExcluirO Mabília jogou no Grêmio 91-93, e em 93 já foi pro inter. Portanto 2 temporadas.
No inter ele joga 93, 97-98- 3 temporadas. Tanto que marcou na minha cabeça de guri o Mabília como colorado.
Na minha cabeça de cidadão, o Mabília sempre foi colorado e juventudista, quando vi ele treinando o Grêmio fiquei surpreso, porque não lembrava dele com a camisa do Grêmio (vai ver eu era novo ou ele era muito novo, não foram temporadas marcantes).
No inter eu lembro, Mabília como camisa 10 e no Juventude também, inclusive como capitão.
Me vender o Mabília como GREMISTÃO?
Tchê, ISSO ele não foi. Talvez tu me venda o Mabília como Juventude de Caxias, um híbrido de Gremista e Colorado como foram vários, mas Gremistão eu não consigo ver ele.
Pode ter sido formado na base e tal, mas a carreira dele como jogador foi consagrada no juventude e no colorado, pelo Grêmio ele mal passou.
Gremista sim foi o Roger que ficou a vida toda jogando no Imortal Tricolor e saiu pelas portas dos fundos pro Grêmio jogar de forma ofensiva.
Em 93 foi pro Inter?!? Olha, minha memória pode estar muito ruim, mas lembro dele indo pro Inter só bem mais tarde. E ele não era tão mau jogador não, lembro que muitas vezes em 93 substituiu o Dener, com acréscimo de rendimento. Eu considerava o Mabília do nível do Marquinhos, que jogou aqui até o ano retrasado. Er amuito bom em clubes menores, só não tinha o tamanho do Grêmio.
ExcluirO Grêmio B no ano passado foi treinado por ele.
ResponderExcluirCara, ele começou no Grêmio aos 10 anos de idade.
ResponderExcluirFoi liberado do grêmio, por falta de qualidade técnica.
Mas o Renato nunca foi, o Dinho tb não, vários daquele time de 95 e 83 não aceitaram..
ExcluirEntende onde quero chegar? E recentemente veio uma matéria do Globo Esporte colocando ele como Gremistão. Isso ele não é. Gremistão não faz carreira no colorado.
Agora como tu disse, o que interessa é ele treinar o time bem. Porém eu daria preferência ao Roger.
Não estou dizendo que seja gremistão, pq quem joga profissionalmente, é profissional, vai para onde pagam!
ResponderExcluirO que interessa é que ele fazr um bom trabalho na base.
Nisso eu concordo contigo! Se fizer um bom trabalho é o que vale, inclusive vale o mesmo pro Enderson.
ExcluirE a conversa aquela de "não se intrometer no trabalho da base", como é que ficou?..
ResponderExcluirOk.
ExcluirContinuo com a mesma opinião. Técnico do profissional não tem que interferir na base.
A quem cabe qualquer tipo de interferência é a direção e nunca o treinador do profissional, que é passageiro. Paulo Autuori é quem defendia gestão total do treinador de futebol na base. Eu discordo.
Posto Ipiranga?
Excluirkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirAlberto, desculpa a alfinetada. Eu não podia perder a chance. Lembra? Eu sou aquele que perde o amigo, mas não perde a piada...
-x-x-x-x-
Eu concordo contigo! Em número, gênero e grau!
Cada vez é mais notável: precisamos sobreviver a esse ano...
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