24 agosto 2013

Grêmio cresce no 3-5-2 e quebra invencibilidade do Mengo em Brasília

Antes de mais nada, uma constatação visual: no mínimo tinha oito mil gremistas no Estádio Nacional de Brasília - e esse é um dado que o Grêmio (direção e atletas) precisa entender. A torcida do Grêmio, esparramada pelo Brasil, precisa ser tratada com carinho e respeito, não da forma como o foi por alguns atletas ao chegarem em Brasília.
Sobre o jogo em si, percebe-se que o Grêmio conseguiu fluir melhor no 3-5-2. Diria até que essa foi a "melhor" partida com este desenho em campo. E a tendência é que melhore, porque futebol é repetição.
Os jogadores ainda estão muito longe em campo - o que dificulta um passe na hora do sufoco e até mesmo na cobrança de lateral. Houve momentos no jogo de hoje no qual o Grêmio ficou perdendo de modo sistemático a chamada segunda bola, possibilitando que o Flamengo - que é um time limitado, para ser simpático - buscasse uma "pressão" na esperança de que o fraco árbitro de SC marcasse um penalti e assim salvasse a pele do time rubronegro.
Ao contrário da maioria, fiquei ainda com mais medo do Dida no gol. Suas reposições de bola são vergonhosas e a lerdeza em sair na bola em alguns lances (com a cobertura dos zagueiros) confirma aquilo que a ciência já comprovou cientificamente: com o tempo, os reflexos vão ficando mais lentos, há um tempo maior para a reação.
Werley deu uma pixotada violenta no primeiro tempo, mas foi bem na cobertura de uma bola enfiada nas costas de Bressan no segundo. Ms para mostrar que quem nasceu para Werrley jamais será jogador "estável", aos 47 do segundo tempo faz uma jogada digna da sua má fama e reputação de entregão: numa bola alçada para a área, cabeceia com o "cocoruto" da cabeça e em lugar de afastá-la da área, dá um passe magnífico que cai milimetricamente no pé do Hernane que conclui de bate-pronto e a bola bate na rede pelo lado de fora - com o Dida estático, feito caixa de fósforo em jogo de futebol de botão.
Quando aconteceu a falta nas proximidades da área, falei pro meu filho: filma que vai ser gol! Claro que estava pensando em uma cobrança de Alex Telles. Acabou filmando um acontecimento histórico: o 2º gol da carreira desse tinhoso.
Mesmo com uma boa partida do Souza, ele é o mais cotado para sair para a entrada do Zé Roberto. Creio que o Zé poderá qualificar melhor a saída de bola, mormente em um contra-ataque algo que o Grêmio não tem, até por falta um jogador de velocidade para servir como desafogo numa bola enfiada.
E o William José que fala espanhol hoje conseguiu mais uma proeza: desperdiçou aquele que poderia ser o gol da tranquilidade.
Por fim, tabus e invencibilidades são feitos para serem rompidos. O Mengo ainda não tinha perdido no belíssimo Estádio Nacional de Brasil, perdeu hoje. O Grêmio, faz muito não ganhava quatro seguidas no Brasileirão, ganhou hoje.
E pode enfileirar a 5ª vitória no próximo domingo, dia 1º.
Mas antes, tem o compromisso contra o Santos na Arena e tudo indica que a casa estará cheia.

45 comentários:

  1. Pará fez o gol, correu na direção da torcida e mandou um abraço pra ti, Alfredo! Eu vi. Hehehe!

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    1. Para ser sincero, fiquei com a mesma impressão.
      Eu não sei se ele estava zonzo, sem saber se o que ele tinha acabado de fazer era bom ou ruim - mas a verdade é que ele ficou mais faceiro do que guri que vai de tarde nas tia...

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    2. Alfredo, eu ouvi uma entrevista do Pará antes do jogo em que ele dizia que sabia que o Alfredo Bessow estava no estádio e que ele ia fazer um gol para dedicar ao Alfredo por todo o apoio que tem recebido dele aqui no blog. rsrsrsrsrsrsrs

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    3. kkkkkkk, poderíamos fazer uma vaquinha e pagar pro Alfredo ir em todos os jogos do Grêmio.

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    4. O Pará ia virar lateral da seleção...
      rsrsrsrrsrsrsrsr

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    5. Ei e pra mim? Eu tenho 3 vitórias e um empate na Arena...

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    6. Melhor pagar pros meus piás...
      Assistiram a três jogos do Grêmio até hoje.
      Três vitórias (contra Atlético-GO, São Paulo e Flamengo).

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  2. Alfredo, veja o que postei hoje no facebook: "Jogo em Brasília...mando do time de maior torcida do Brasil... cerca de 30% a 40% do estádio tomado por Gremistas... e esta cena se repete em todos os estádios do Brasil... e isto que estamos há doze anos na fila... o amor que temos por este clube é algo que ninguém nunca vai explicar, e quando voltarmos a nosso lugar, ganhando títulos, eu não consigo imaginar onde vai parar o crescimento de torcida e clube.. Parabéns a nossa torcida que não desiste nunca!!!! e quarta-feira estarei na Arena novamente!"
    acho que era isto para o momento...

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    1. Na transmissão da Gaúcha, a impressão que se tem é que o gol foi feito na Arena...

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    2. Negão, por isso não engoli aquela dos caras passarem sem falar com a torcida.
      Eu sou sócio do Grêmio e não tenho vantagem alguma.
      Sou sócio por paixão e por ser otário.
      E daí o jogador não consegue entender a grandeza do Grêmio...
      Volto a dizer: tomara que um dia uma direção do Grêmio entenda a grandeza do Grêmio.

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    3. Alfredo, há uns dois anos atrás, se não me engano, havia um "projeto" em que os torcedores podiam jantar com membros da comissão técnica e alguns atletas, não sei bem se em todos os jogos, mas seria uma grande oportunidade para o torcedor.

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    4. Não sei se era isso aí, mas uma estagiária que trabalhava com a gente foi jantar com o Galatto, era o ídolo dela. (E objeto de consumo também, hahahaha)

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    5. Quisera ela. Mas acho que ele tinha outros planos, hehe

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  3. Alfredo,
    Ao vivo o gramado do estádio também apresenta problemas como aparenta pela TV, principalmente próximo das goleiras? Qual foi a tua impressão?

    E acho muito legal jogos em que parte da torcida está misturada. Infelizmente isto só é possível evetualmente.

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    1. Principalmente numa das goleiras (aquela onde o Barcos perdeu o gol no segundo tempo).
      Antes de começar o jogo e antes de serem ligados os "hidrantes", teve uma hora na qual o preparador de goleiros do Grêmio chutava a bola e levantava areia. Com a grama molhada isso terminou.
      Ali onde as torcidas estavam misturadas, a seleção é econômica e cultural - levando em conta que "meia" estava em R$ 110,00.

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    2. Beleza. Mas achei que o gramado em si, apesar de estar longe do ideal, solta menos "tufos" que o Maracanã, por exemplo.

      Aliás, isto é algo interessante de se observar na Arena. Com as "costuras" feitas, atualmente praticamente nada se desprende. Na comparação de duas fotos feitas no nível do gramado para notar claramente a diferença.

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    3. Guilherme...
      Ela é daquele sistema de "rolo".
      Não é plantada no local, mas substituída (por que será? - rsrsrsrsr).
      Daí ela é mais inteiriça.

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    4. Agora, falando sério e dando fim ao sarcasmo, a entrada da iluminação artificial colaborou muito, Guilherme.
      Esse foi mais um erro. Corrigido, mas erro. Quando SEMEARAM, as máquinas já deviam estar aí...

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    5. Aqui no DF ainda não tem a tal da máquina.
      Como eu falei, aqui são mantas de grama.
      Cada troca, algo como R$ 2 milhões - troco para comprar sete belos....

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    6. Sim, Guto. O setor Norte, onde as máquinas estavam quase que integralmente (agora estão indo pro meio, também), está bem melhor que o resto.

      Acho que o Mané Garrincha tem o mesmo problema de iluminação. Terão que rever isto (ou seja, ir atrás da máquinas, caso não tenham).

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    7. No Estádio Nacional de Brasília eles gostam do barulho de uma outra maquininha...rs

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  4. Informação!
    Pará está a um gol de alcançar o Damião neste Brasileirão...

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    1. Guilherme, quando até o Pará marca um gol... alguma coisa muita séria está prestes a acontecer...
      Vou ler as profecias do Nostradamus de novo...

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  5. Certo. Mas vamos falar sério, agora: pegou autógrafo do Pará ou não pegou?

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    1. Não pedi para não constranger...
      Vai que ele pede a almofada para assinar por extenso?

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    2. Chê, Guto...
      Mas foi bonito de ver...
      Na garganta, ganhamos da torcida do Mengo.

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  6. E a sequencia no Brasileirão promete para o tricolor: Ponte Preta, Goias, Portuguesa e Náutico. É pra embalar de vez!

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    1. Desses aí, meu medo é o Goiás. O Walter entrou "numas de Jonas". Se bater um tiro de meta, é perigo de gol...

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    2. Pior do que esse time do flamengo eles não podem ser.

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    3. Pra quem almeja ser campeão, isso ai é pra no mínimo doze pontos..putz, se fizermos vinte quatro pontos em sequência ai eu retiro tudo o que falei do Renato até aqui e do grupo de jogadores.

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    4. Guto, esse Walter do Goiás é aquele Walter louco ali do aterro que venderam prá Portugal?

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    5. Exatamente Martini...

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    6. É o próprio, Martini. Só que, como eu disse, entrou "numas de Jonas": se parar do lado do campo, para tomar água, e um companheiro chutar na direção dele, é capaz de pegar na bunda, desviar e entrar...

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    7. É aquele mesmo, q deu entrevista no Beira rio dizendo q o sonho dele era jogar no Grêmio.
      http://www.youtube.com/watch?v=gmnrJ1bHskk

      #ÉPICO

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    8. Elias...
      Natural que seja assim...
      E o Walter é um cara sincero.
      É isso que eu digo, insisto e brigo/peleio: o Grêmio precisa entender a dimensão e a mística que ele tem em nível nacional. Ontem, vou dar por barato que éramos oito mil gremistas no Estádio Nacional de Brasília.
      O que mais me chateia é a pequenez mental dos dirigentes do Grêmio.
      Não existe nenhum plano para "fisgar" esses torcedores pelo Brasil afora - porque nós, que somos sócios e não vivemos no RS ou SC, não temos nada.
      O departamento de marketing do Grêmio poderia fazer uma revista e mandar para a torcida, uma revista virtual que fosse - mas voltada para esse torcedor que vive alhures.
      É a visão pequena, tacanha e provinciana de alguns que sonham em fazer o Grêmio voltar ao tamanho de um São José para continuarem usando ele para fazer politicagem, ganhar dinheiro e empregar parentes.

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  7. Pensei que o jogo era domingo. Por isso perdi o prazo do bolão. Quando abri o blog, achei que o caduco do Guto tinha se enganado rsrsrsrs.

    Mas não tem problema. Eu nunca iria prever um gol do Pará e ia cravar 0 x 0.

    Contrariando a maioria, achei uma merda de jogo e o Grêmio pediu para entregar o tempo inteiro.
    Não temos um sequência de 3 passes certos, no geral nem dois. Perdemos praticamente todos os rebotes, todas as bolas rebatidas da defesa e também as de cobrança de lateral.

    Ainda assim, por mim podem mandar o Vargas ir comer a colorada na Itália, porque desde que ele começou com ela parece que não quer contrariar a querida.
    Toda vez que vejo um jogo contra algum timeco como o de hoje, fico imaginado um Maxi, Biteco I ou ambos armando o time e o ataque empilhando.

    Pará teve o prêmio por toda a dedicação e esforço. Já quase tinha feito dia desses, hoje encaçapou com a ajuda de uma barreira de jogo de várzea.

    E vale destacar o que deveria ser corriqueiro e é um exemplo para imbecis que frequentam estádios, as torcidas juntas. Já tinha visto outro dia no jogo do Flamengo com São Paulo.
    Aí pergunto, é o povo que mora em Brasília [a grande mistura nacional] que é mais civilizado do que os outros?
    E discordo do Alfredo que seja por razões "econômicas", porque o que mais conheço por aí é rico fdp e mal educado.


    Por último, mesmo o juiz não sendo uma sumidade, é muito bom ver um que não está na gaveta do Eixo. Porque, outros teriam marcado pênalti no tal do Nixon, só de sacanagem, mas teriam marcado. Com aliás marcaram para o campeão escolhido pela CBF contra o Coritiba dia desses...

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    1. Exatamente, Martini. Lembrei disso, quando vi, hoje. No jogo do Flamengo contra o São Paulo foi a mesma coisa. Não sei se é porque são pessoas da mesma cidade (sim. Eu sei. Aqui também é) mas torcendo por times DE FORA(mesmo que sejam torcedores).
      Mas é clima de Copa do Mundo. Cada um escolhe para quem torcer, torce e, se for o caso, aguenta a flauta, e está tudo certo.
      Pode ser que estejamos no início de uma nova era na forma de "enfrentamentos" de torcidas. Não custa ser otimista.

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    2. Martini,
      Essas questões que você colocou de modo pertinente e com o cartesianismo que o caracteriza, eu também vi em campo - ainda que eu estivesse mais interessado em ver o desenho do time em campo - porque eu, ao contrário dos que moram no sul, raramente posso ver o Grêmio "em campo". E isso faz uma diferença enorme, uma vez que na TV a gente só vê a jogada onde a bola está, sem a perspectiva do todo.
      Sei que o Grêmio jogará no Serra Dourada, mas nesse dia estarei em SP em um evento.
      Eu pontuei:
      "Os jogadores ainda estão muito longe em campo - o que dificulta um passe na hora do sufoco e até mesmo na cobrança de lateral. Houve momentos no jogo de hoje no qual o Grêmio ficou perdendo de modo sistemático a chamada segunda bola, possibilitando que o Flamengo - que é um time limitado, para ser simpático - buscasse uma "pressão" na esperança de que o fraco árbitro de SC marcasse um penalti e assim salvasse a pele do time rubronegro.
      Ao contrário da maioria, fiquei ainda com mais medo do Dida no gol. Suas reposições de bola são vergonhosas e a lerdeza em sair na bola em alguns lances (com a cobertura dos zagueiros) confirma aquilo que a ciência já comprovou cientificamente: com o tempo, os reflexos vão ficando mais lentos, há um tempo maior para a reação.
      Werley deu uma pixotada violenta no primeiro tempo, mas foi bem na cobertura de uma bola enfiada nas costas de Bressan no segundo. Ms para mostrar que quem nasceu para Werrley jamais será jogador "estável", aos 47 do segundo tempo faz uma jogada digna da sua má fama e reputação de entregão: numa bola alçada para a área, cabeceia com o "cocoruto" da cabeça e em lugar de afastá-la da área, dá um passe magnífico que cai milimetricamente no pé do Hernane que conclui de bate-pronto e a bola bate na rede pelo lado de fora - com o Dida estático, feito caixa de fósforo em jogo de futebol de botão."

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    3. Luiz, discordo do seu preconceito contra Brasília.
      Rico, fdp e mal educado existe em todo lugar - como se fosse uma característica social.
      Morei em Floripa e te digo: não existe lugar no Brasil onde os ricos sejam mais babacas do que em Floripa - e isso passa por impunidade, por assassinatos (vide caso Norton), pelo consumo de drogas, pela prostituição, etc.
      Estes riquinhos fdp e babacas, esse nunca vão a estádio.
      Eles aprontam em boates, quando saem em gangues para se divertir - e matar outros é um dos divertimentos de babacas em qualquer parte do mundo.
      Lembro, aqui, inclusive o episódio de dois adolescentes que nos EUA estavam entediados e saíram para as ruas e mataram duas ou três pessoas.
      Além do mais, Martini... não é preciso ser rico para ser babaca e fdp.
      Ali onde estavam as duas torcidas juntas em harmonia, a seleção é financeira, sim...
      Ali é a chamada zona mista.
      Ali não entra o povo das organizadas (que no caso de Brasília, tem as duas pontas reservadas).
      E no caso do jogo de ontem, houve público menor por algumas circunstâncias: era sábado, ainda não chegamos no fim do mês e o grosso da torcida do Flamengo é de pessoas de menor poder aquisitivo. Para esse cara, olhar três partidas no mês fica caro. Mesmo que seja no setor mais barato.
      Posso dizer que para olhar o jogo - eu e mais dois filhos - gastei R$ 400,00.

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  8. Não sei se foi o retiro caçando jacarés ou a quarta vitoria em seqüência do tricolor, mas que este foi o post mais light do Alfredo na história do blogue, foi...hehe

    Sério agora, legal ouvir a impressão de quem esteve presente. O estádio é muito bonito.

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  9. Vinnie,
    para chateação do Martini, caço jacarés com regularidade - mas como sempre diz e lembra um amigo: caço e como o rabo.
    Sobre o post, o resultado em si não serviu para esconder os imensos defeitos e limitações do time. Está lá:
    "Os jogadores ainda estão muito longe em campo - o que dificulta um passe na hora do sufoco e até mesmo na cobrança de lateral. Houve momentos no jogo de hoje no qual o Grêmio ficou perdendo de modo sistemático a chamada segunda bola, possibilitando que o Flamengo - que é um time limitado, para ser simpático - buscasse uma "pressão" na esperança de que o fraco árbitro de SC marcasse um penalti e assim salvasse a pele do time rubronegro.
    Ao contrário da maioria, fiquei ainda com mais medo do Dida no gol. Suas reposições de bola são vergonhosas e a lerdeza em sair na bola em alguns lances (com a cobertura dos zagueiros) confirma aquilo que a ciência já comprovou cientificamente: com o tempo, os reflexos vão ficando mais lentos, há um tempo maior para a reação.
    Werley deu uma pixotada violenta no primeiro tempo, mas foi bem na cobertura de uma bola enfiada nas costas de Bressan no segundo. Ms para mostrar que quem nasceu para Werrley jamais será jogador "estável", aos 47 do segundo tempo faz uma jogada digna da sua má fama e reputação de entregão: numa bola alçada para a área, cabeceia com o "cocoruto" da cabeça e em lugar de afastá-la da área, dá um passe magnífico que cai milimetricamente no pé do Hernane que conclui de bate-pronto e a bola bate na rede pelo lado de fora - com o Dida estático, feito caixa de fósforo em jogo de futebol de botão."

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  10. Eu achei que o grêmio não correu riscos nesse jogo. Se não estou errado o primeiro chute a gol do Fla foi aos 39 do segundo tempo. Parecia o jogo contr ao Coritiba só que ao contrário. Após o intervalo tu já sabia que não ia sair gol do Flamengo. Agora se foi mérito gremista ou demérito flamenguista é de se pensar...

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