03 janeiro 2014

A despedida de quem não veio

Este post também poderia se chamar Porque há homens e há ratos.

Pois este 31 de dezembro marcou o fim de contrato de um jogador [???] de forma melancólica, sem notícia na mídia, sem deixar saudade, sem deixar sequer algum legado positivo da sua passagem [???] pelo Grêmio.
Sugeriria até que, ao melhor estilo 1984, se revisassem os anais Gremistas e se apagassem todos os registros do jogador no clube.

É verdade que ele não é o único culpado.
A culpa dele é por talvez saber-se inutilizado para o futebol e assim mesmo aceitar a mutreta.

Mas a falcatrua começou mesmo com o marginal que treinava o time e que o indicou.

Continuou com aquele dirigente de futebol que os torcedores de memória curta, até aqui no blog, dia desses saudavam como muito experiente e competente, suspirando saudosos pela sua volta.

E, claro, se concluiu com a anuência daquele político que sempre usou o clube apenas para seu interesse pessoal.

Todos eles ignoraram olimpicamente o parecer contrário do Departamento Médico e contrataram o referido atleta.

O resultado conhecemos. Dois anos em tratamento médico muito bem remunerado.

Na atual gestão houve tentativa de acordo de rescisão de contrato, que o jogador em tela recusou.
Aí eu lembro de uma notícia que li ali por outubro a respeito do jogador Marcos Assunção abrindo mão de salário por estar lesionado e não conseguir jogar, e não tem como não comparar as duas atitudes.

http://www.gazetaesportiva.net/noticia/2013/10/santos/triste-assuncao-abre-mao-de-salarios-enquanto-nao-for-relacionado.html


Claro que no caso do “nosso” jogador, até entendo um pouco a recusa da rescisão. Certamente ele tinha algumas, digamos assim, obrigações contratuais face aos responsáveis pela sua contratação. 
E todo mundo sabe, no mundo da Máfia, taxa de proteção contratada é taxa devida.

2 comentários:

  1. Afora Ronaldinhos e Arenas, sem dúvida um dos negócios mais desonestos feitos em toda história do clube.

    E TEM NOME: ODONE E PELAIPE, juntos e abraçados (o povo tem começado a aliviar o Pelaipe pq trabalhou direitinho no Flamengo).

    É claro que quem mediou foi Luxmeburgo. O mesmo que mandou Vitor embora em troca de Werley e um saco de feijão.
    Que tocou Moreno pra fora do clube, que correu Gabriel e Edilson, deixando Pará intocável e sem banco.
    Aquele que mandou Vílson embora e renegou Saimon ao banco do banco do banco;
    O Luxemburgo, amigo do Odone e Pelaipe, com anuência do Koff, e que também deixou Vargas largado na ponta direita sem receber bolas, o que que puxou Barcos para o meio de campo, tudo com o intuito de colocar o bruxo Weliton de titular.
    O mesmo Luxemburgo que contratou Dida, o escalou no canetaço, botando Marcelo no banco.
    Aquele que vetou Lugano para contratar Cris, o pior zagueiro da história do Grêmio.
    Quer contratou Adriano Cabelinho por 5 vezes mais que recebia no Santos e no canetaço deixou Fernando na Reserva.
    O que disse que Souza estava acabado para o futebol, fazendo inúmeras críticas para salvar o futebol de Adriano e as pernas cansadas de Elano e Zé Roberto.

    Só alguns negócios desse trio: ODONE, PELAIPE E LUXEMBURGO.

    Jamais serão esquecidos, EU NÃO PERMITIREI!

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  2. Na verdade o Pelaipe foi sempre incensado pela imprensa esportiva desse estado. Agora que o Flamengo foi campeão, estão tendo orgasmos múltiplos. O fato é que a participação dele como diretor executivo no Grêmio foi PÉSSIMA. E a participação dele na conquista do Flamengo é plenamente sujeita a discussão

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